Como nasceu a Gato Amarelo Comunicação?

Nasceu no formato B2B. A sócia fundadora, Montserrat Bevilaqua, trabalhou para uma empresa de publicidade capitaneada por Mykael Rozembrah, a Grande Comunicação. A partir dessa parceria, iniciada como MEI, estruturou a sua própria agência. E as duas empresas seguem firmes, atuando lado a lado, e apoiando-se mutuamente em soluções para clientes em comum!

O principal ativo de qualquer negócio é o contato que a pessoa jurídica tem, efetivamente, com quem decide uma contratação. Quem começa do zero tem zero contato. Precisa de uma alavanca – como teve a Gato Amarelo – para dar os seus primeiros “pulos”.

O modelo B2B para agências butiques, como a Gato Amarelo, é interessante porque possibilita prestar serviços com qualidade, oferecendo ao parceiro o seu melhor resultado no atendimento aos clientes.

Para quem contrata uma agência butique, ao atender demandas de clientes, conta com o envolvimento de profissionais que não se entendem mais como empregados nos clássicos moldes do século passado, quando a responsabilidade pela entrega de um produto era, usualmente, do patrão. A responsabilidade é conjunta. O cliente é nosso! O sucesso de uma ação é uma corresponsabilidade.

No empreendedorismo em Comunicação, além do contato com quem contrata, é fundamental trabalhar com os melhores profissionais para cada função. Uma agência butique que pretende manter-se no mercado precisa converter esforços em resultados o que faz que busque profissionais à altura dos desafios de cada cliente. Há uma refinada seleção de pessoal. Possivelmente, para quem é empresa parceira da agência butique, o melhor ganho é este: contar com um quadro de pessoal mais enxuto, eficiente e comprometido.

Montserrat Bevilaqua, Gato Amarelo Comunicação